O QUANTO O TDAH TEM IMPACTADO NOS RESULTADOS DA SUA ESCOLA?

É comum observar que em meio a conversas de professores, gestores e diretores de escolas o assunto Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) sempre aparecem. E não por menos, esses diagnósticos estão tirando o sono não apenas dos pais, mas também de todos os envolvidos no processo de educação das crianças e adolescentes. Além de estarem impactando diretamente nos resultados dos alunos e consequentemente na reputação e desempenho dos colégios.

Porém, poucos deram a devida atenção para a entrevista, um pouco antes de sua morte em 2009, do psiquiatra infantil norte-americano Leon Eisenberg, que descobriu o TDAH. Para uma influente revista alemã o médico afirmou que estava horrorizado em como os números de diagnósticos estavam inflacionados e que muitas dessas crianças não sofrem dessa disfunção. E, o que Eisenberg afirmou na entrevista é a realidade que recebo diariamente em meu Instituto de Desenvolvimento Humano. Dezenas de pais e filhos tentando entender o porquê do comportamento que muitos apresentam em sala de aula e que estava prejudicando tanto as notas quanto o relacionamento com professores e colegas. E nesse cenário vejo claramente o peso do diagnóstico de uma doença que vem sendo “jogado” de maneira quase irresponsável por diversos profissionais da área da saúde. Não me interesso em polemizar um assunto tão sério como este dizendo que TDAH não exista, mas concordo com o “pai” dessa doença quando ele afirma uma inflação de diagnósticos.

E o que vem surtindo 100% de resultado positivo nos meus últimos anos de atendimento terapêutico é relembrar uma pesquisa publicada nos anos 20 do século passado. Sim! Em 1920 Carl G. Jung publicava a teoria de tipos psicológicos e já explicava como lidar com muitos dos comportamentos que hoje se colocam na lista de “sintomas” do TDAH.

Para se ter uma ideia mais clara do que venho dizendo há anos, gosto de dar alguns exemplos técnicos, mas muito simples de comparação, apresentados na tabela abaixo, onde na coluna do lado esquerdo são algumas afirmativas de sintomas de uma criança ou adolescente diagnosticada com TDAH, e na coluna direita como Jung apresenta alguns tipos psicológicos:

tabela

 

Tenho certeza que percebeu a similaridade dos apontamentos. Porém, com uma diferença muito impactante em cada uma das propostas, enquanto especialistas patinam na possível solução desse problema, errando cronicamente ao medicar crianças saudáveis, Jung explica em sua teoria em como lidar e até desenvolver os pontos de dificuldade de cada um dos tipos psicológicos.

E nesse momento proponho, diminuirmos drasticamente o percentual de diagnósticos realizados de maneira equivocada, apenas oferecendo conhecimento adequado para professores, diretores e pais para que possam compreender o tipo psicológico que o aluno possui e assim sair do “oceano” de incertezas e medos que se encontram atualmente. E você deve estar se perguntando como eu posso ter tanta certeza, e a resposta é simples. Sempre que realizo esse trabalho com os meus clientes eu os questiono: “ Como teria sido a sua vida escolar se conhecesse isso antes?”, e o que ouço é: “SERIA TOTALMENTE DIFERENTE!!!”

Estou à disposição para conversar com você, diretor, professor e psicopedagogo, para lhe apresentar como podemos juntos vencer esse desafio da educação brasileira.

*Mariana Vieira Hipnoterapeuta clínica, com certificações internacionais pela ABH – The American Board of Hypnotherapy e Instituto Milton H. Erickson (USA), especialista em Programação Neurolinguística com certificação da The Society of NLP™ e Psicoterapeuta Transpessoal, iniciou sua atuação no desenvolvimento humano em 2004 atuando como voluntária em ONGs descobrindo-se uma apaixonada pela complexidade da mente humana o que lhe fez descobrir seu propósito no mundo: o de apoiar as pessoas a encontrarem o caminho do equilíbrio e de uma vida saudável, no âmbito profissional e pessoal. Além de graduada em Comunicação é atual acadêmica em Psicologia.

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ACREDITAR APENAS NO AMOR ACABA COM A RELAÇÃO

Para fugir dessa ilusão devemos avaliar três elementos básicos para um bom relacionamento a Comunicação, Cooperação e claro, o Amor. Porém, nenhum dos três é mais importante que o outro.
*Por Mariana Vieira

Agosto de 2016 – Quem nunca ouviu ou conhece um casal que se ama, mas não consegue mais manter o relacionamento? Atendo quase semanalmente em meu Instituto homens e mulheres que se amam e não conseguem sustentar uma boa relação. E exatamente observando e estudando esse cenário que afirmo que é o amor que acaba com os relacionamentos, aliás, mais especificamente, é a falsa crença de que SOMENTE o amor faria um relacionamento ser equilibrado, saudável e feliz. E, acreditar nisso é um padrão quase infantil cujos personagens vivem em uma história de fantasia e as consequências reais são os dramas que vemos diariamente.

Para fugir dessa ilusão, o ideal é no primeiro momento avaliar três elementos básicos para um bom relacionamento a Comunicação, Cooperação e claro, o Amor. Porém, nenhum dos três é mais importante que o outro, pois todos tem a mesma função, a de sustentar a relação. Entretanto, devemos entender que mais que esses três alicerces qualquer atitude não tem validade se não tivermos um objetivo fim. Por exemplo, podemos ter duas pessoas remando em um mesmo barco se comunicando de forma clara, cooperando com todas as suas forças e se dedicando com amor, porém se elas não tiverem traçado um objetivo só vão gastar energia e não chegarão onde querem.

Por isso, antes de saírem conversando alucinadamente, ou fazendo juras de amor veja quais são os objetivos individuais e a partir disso defina os seus objetivos enquanto casal. Como e onde vocês pretendem estar daqui seis meses, três anos, cinco anos, 10, 30, etc. Feito isso, você irá perceber que até aquilo que via como um grande problema começa a ficar mais ameno, pois quando se tem um objetivo as dificuldades se tornam menores pois colocamos nosso foco onde desejamos chegar.

Não tenho a pretensão de passar receitas milagrosas, até porque não acredito nisso. Mas, desejo que as pessoas ao lerem esse texto possam perceber qual dos três aspectos (Comunicação, Cooperação e Amor) pode estar minando suas relações e definam, caso ainda não o tenha, qual é o seu objetivo. Tenho certeza que com esses simples passos tudo ficará mais leve e saudável.

*Mariana Vieira – Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, Especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™ e Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano. E-mail: mariana@romaterapia.com.br site: www.romaterapia.com.br

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COMO SUPERAR OS RUÍDOS DA MENTE?

Dificilmente nos atentamos no quanto a nossa mente emite ruídos que nos perturbam e nos tiram o equilíbrio e que convivem conosco diariamente como um vilão a espreita, seja na correria do dia-a-dia ou no silêncio dos nossos quartos. E essa percepção raramente é clara, pois estamos sempre culpando as outras pessoas ou situações para justificar os nossos conflitos e agitações. Entretanto, quando assumimos e reconhecemos que o que está ao nosso redor é um espelho e apenas reflete como estamos por dentro, começa-se a esclarecer como muitas vezes mesmo sozinhos não coseguimos colocar as ideias no lugar, ter uma “luz” para algum problema, aliviar as tensões físicas e emocionais ou até ter uma boa e relaxante noite de sono.

Neste ponto, chegamos a uma das mais cruciais conclusões do equilíbrio humano, não podemos cuidar das nossas emoções apenas quando estão transbordando. Fato comum, por vivermos em um país com costumes e cultura que passam longe da prevenção. Além disso, é só perceber que em outras áreas de nossas vidas, não fazemos dessa forma, ou pelo menos também não deveríamos fazer. Por exemplo, você toma banho todos os dias ou apenas quando está muito sujo? Você escova os dentes ao acordar? Penteia ou arruma os cabelos diariamente ou só uma vez por mês? Veste roupas limpas ou as lava de 2 em 2 meses? As respostas possivelmente já lhe mostram que você adquiriu hábitos de higiene e tenho certeza que esses hábitos não caíram do céu, você os fez repetidamente e hoje são automáticos em sua vida.

Assim, também será com a sua higienização mental. Basta dedicar alguns poucos minutos por dia – e como costumo brincar com os meus clientes, final de semana também é dia – que a sua vida já irá se transformar. Duvida? Então prove! Dedique dois minutos por dia, contados no relógio, para se colocar em uma posição confortável, seja deitado ou sentado, e se concentrar – verdadeiramente – em sua respiração. Sinta apenas como o ar entra e sai do seu corpo, imagine-se acompanhando esse ar em cada parte do seu corpo, imaginando o ar passando nos órgãos, músculos e o deixe sair. E perceba sua sensação e como está a sua mente depois desse exercício. Talvez, nas primeiras vezes, seus pensamentos fujam e você sinta alguma dificuldade, mas se persistir lhe garanto que em poucos dias já sentirá diferença, aliás, não só você, mas também as pessoas de seu convívio. Os seus problemas serão os mesmos, mas a sua forma de encará-los estará completamente modificada.

O que me lembra uma pertinente frase de Carl Jung que diz “Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta”. Por isso, desperte-se!!!

 

*Mariana Vieira – Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano, Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, e especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™. E-mail: mariana@romaterapia.com.br site: www.romaterapia.com.br

 

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Construa bons relacionamentos em três passos

A Programação Neurolinguística, entre suas várias práticas, nos orienta em como construir e manter bons relacionamentos. Que na linguagem “pnlística” chamamos de rapport. Entretanto, para quem deseja aprender fórmulas mágicas ou métodos prontos os passos que irei apresentar não vão ajudar, pois nada substitui a leveza da espontânea e verdadeira sinceridade de intenção.

Por isso, vale ressaltar que manipulação não é rapport, pois quem quer manipular não respeita o outro e o respeito pelo pensamento e atitude da outra pessoa é a base de um bom relacionamento. Até porque existem casos que discordamos da pessoa e ainda se mantém rapport e outros que apesar de concordarmos não há sintonia alguma.

Agora, se o que te motivou a ler esse artigo é melhorar seus relacionamentos e construir bases mais fortes com as pessoas…divirta-se!

1º Passo – Se interesse verdadeiramente na outra pessoa.
Independente do assunto que se tenha interesse com determinada pessoa, no âmbito profissional ou pessoal, seja verdadeiro e gere confiança. E como confiamos naquilo que acreditamos ser verdade ela vai aumentando como se subíssemos degraus, a cada momento que passa vai se tendo mais evidências que se pode, ou não, confiar naquela pessoa ou situação. Só devemos nos atentar também em não confiar rápido demais ou demasiadamente devagar. Além disso, medir o nível das nossas expectativas com o outro também evita muitos problemas de relacionamento.

2º Passo – Acompanhe o ritmo da outra pessoa
Para bons relacionamentos é interessante acompanhar o ritmo da outra pessoa, que pode ser no tom e velocidade da voz, gesticulação ou respiração. Como em um dança leve e deixe-se levar em uma agradável sintonia. Tome cuidado para não virar robótico ou gerar desconforto para você ao tentar copiar a outra pessoa. Perceba que isso já acontece naturalmente, se estamos na rua andando com alguém que queremos conversar, sempre ajustamos os passos para que não fique nem tão rápido para um ou muito devagar para o outro. Um ótimo exercício é observar as pessoas em restaurantes ou lojas analisando quem está em rapport ou não.

3º Passo – Esteja disposto a ver outros pontos de vista
Considero esse passo um dos mais importantes na construção do rapport, pois se você não estiver disposto a ouvir e compreender pontos de vista diferentes do seu, nunca conseguirá ser verdadeiro ou acompanhar o ritmo de outra pessoa, pois não fluirá naturalmente. Ter rapport é admitir uma segunda posição, é saber que se tivéssemos vivido como a outra pessoa, conhecido o que ela conheceu ou quiséssemos o que ela quer, provavelmente agiríamos como ela age. Por isso, esteja aberto a ouvir, ver e sentir novas experiências.

Relacionamento é da natureza humana, todos têm uma forma para tal, o que devemos é aprimorar dentro daquilo que nos deixa confortável.

*Mariana Vieira – Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano, Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, e especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™. E-mail: mariana@romaterapia.com.br site: www.romaterapia.com.br

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TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO PARA SUPERAR A ANSIEDADE

Já pensou em não recorrer a remédios e investir em algo saudável e sem custo? Pequenas práticas respiratórias aliviam os sintomas e proporcionam tranquilidade

*Por Mariana Vieira

Janeiro de 2016 – Muitas pessoas que sofrem de ansiedade buscam em remédios ou fórmulas “mágicas” a solução desse transtorno que tanto as impactam. Mas o que aos poucos a sociedade vem percebendo é que quando se trata de comportamento a melhor, mais coerente e sustentável mudança é a que vem de dentro para fora. Ou seja, mudando hábitos e padrões de pensamentos. Utilizando o que temos de melhor dentro de nós mesmos. Por isso, um dos pressupostos que norteiam a Programação Neurolinguística e se encaixa perfeitamente nesse tema é: compreender que todo ser humano possui os recursos que precisa para ser feliz, ou se não os tem, pode adquiri-los. E um dos recursos que todos nós temos é o de respirar. E por que não adquirir práticas respiratórias ainda mais saudáveis? Aliás, não vamos fazer nada além de reaprender, pois ao observar um bebê percebemos que o nosso corpo já nasceu sabendo respirar da melhor maneira, no entanto, , desaprendemos no decorrer dos anos. Por isso, explico quatro tipos de respiração que fará com que você, em pouco tempo, se torne uma pessoa mais tranquila, equilibrada e feliz.

1 – Respiração Diafragmática – Sempre que preciso exemplificar essa respiração em específico, reforço a imagem dos bebês como ótimos modelos. Basta olhar a barriguinha deles e perceber como se respira verdadeiramente. Mas, como já se passaram alguns bons anos desde a sua fase de criança, para treinar você pode colocar a palma da mão em cima do umbigo e na hora de inspirar (puxar o ar pelo nariz), imagine que ela vai tocar o teto. Então, inspire fazendo o que comumente chamamos de “barrigão” e ao expirar (soltar o ar), sinta a sua mão abaixando. Repita diversas vezes, até se sentir mais leve e calmo. Tenho certeza que ao fazer a primeira tentativa dessa respiração você irá pensar “Ah! Eu não vou conseguir” e eu já lhe respondo você já conseguiu logo que nasceu, por isso, agora é só relembrar o seu corpo por meio da prática.

2 – Respiração 1×4:2 – Essa respiração é uma fórmula essencial para aquele momento onde a tensão, estresse e consequentemente a ansiedade já tomou conta do seu dia. Você vai inspirar por um “tempo”, seja ele 3, 4, 5 ou quantos segundos achar mais confortável, depois vai multiplicar esses segundos por 4, o resultado será o período que você deve segurar a respiração e depois dividir por 2, o resultado será o quanto você vai expirar. Por exemplo: em média meus clientes fazem 3 segundos inspirando, 12 segundos segurando o ar e 6 segundos soltando. E temos dois pontos de atenção para que esse exercício tenha efeito: 1) Conte cada segundo mentalizando 1001, 1002, 1003 (mil e um, mil e dois, mil e três etc) para que realmente dê o tempo certo de cada segundo; 2) Quando for expirar abra bem a boca para que o ar saia totalmente do seu corpo, e com ele toda a tensão.

3 – Respiração colorida – Essa respiração serve para, além de controlar o nível de ansiedade, oferecer paz e tranquilidade. Comece fechando os seus olhos, puxando o ar profundamente (agora você já sabe fazer a respiração diafragmática!), soltando o ar bem devagar. Na terceira vez que for inspirar se pergunte mentalmente: “Qual cor representa tranquilidade”? Valide a cor que vier a sua mente, sem julgamentos ou pretensão. A partir daí, ainda com os olhos fechados, comece a imaginar todo o oxigênio na cor que você pensou e vá respirando essa cor percebendo o seu corpo recebendo essa paz. Pode repetir quantas vezes sentir vontade.

4 – Expiração – Já falamos de muitos exercícios que privilegiam o poder da respiração profunda. Porém, vamos além, pois tão importante quanto respirar profundamente é expirarmos para tirar o ar “parado” que está no nosso corpo, renovando-o por um ar novo. Para isso, inspire e sinta o seu abdômen subindo lentamente ao máximo (respiração diafragmática). Abra a boca como se fosse pronunciar um audível AAAAAAAAAAAAAAA e vá soltando o ar. Com a coluna reta sem curvar os ombros, solte todo o ar até perceber o abdômen “vazio”. Perceba que pode até lhe faltar um pouco de fôlego, mas é normal principalmente no início. Repita quantas vezes se sentir confortável e mantenha-se atento as sensações do corpo.

Ao adquirir o hábito de usar uma ou todas essas técnicas respiratórias, diariamente, prepare-se, pois você vai descobrir uma vida ainda melhor, sem ter de pagar nada por isso! Aproveite!

*Mariana Vieira – Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano, Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, e especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™. E-mail: mariana@romaterapia.com.br site: www.romaterapia.com.br

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Por que eu planejo todo ano e não faço?

Dezembro de 2015 – É muito comum nesta época, onde as luzes de Natal já se fazem presentes, falar sobre planos para o ano seguinte. Emagrecer, parar de fumar, mudar de emprego, voltar a estudar, abrir o próprio negócio etc… Mas quando nos damos conta, já se foi mais um ano e nenhum desses planos foram concretizados. Então proponho o seguinte: ao invés de falar de planos futuros, que tal entendermos o presente? 
 
O primeiro passo para isso é compreender que não se chega a lugar algum sem antes saber onde está. Exemplo: quando um cliente liga para o meu Instituto, perguntando como faz para chegar lá, a primeira resposta para saber orientá-lo é: “Onde você está? Em São Paulo ou fora de São Paulo? Na zona norte, leste, sul ou oeste? ” Isso porque, a única maneira de chegar, seja um local físico ou alcançar metas, é sabendo o ponto inicial da partida. Se você quer emagrecer, precisa saber o seu peso atual e não ficar fugindo da balança. Parar de fumar? Reflita sobre a quantidade de cigarros que fuma por dia. Se quer ler mais livros, antes de mais nada, responda sinceramente para você mesmo quantos livros leu nos últimos 12 meses.
 
Agora que entendeu como identificar, o que na hipnose clínica chamamos de “Estado Atual”, pense sempre que antes de começar a caminhar é preciso definir seu “Estado Desejado” para então, entender o que realmente deseja conquistar. Sem essa definição, seria como chegar em uma agência de viagens, dizendo que ainda não definiu seu destino, ou seja, eles até podem tentar ajudar, mas é bem provável que você saia de lá sem nenhuma definição. Neste caso, é preciso saber se quer ir para um país de língua inglesa ou espanhola? Se quer curtir o inverno ou o verão? Esse exemplo, pode parecer um tanto absurdo no primeiro momento, mas pense nas suas últimas metas, você tinha definido o destino e o roteiro de onde pretendia chegar? 
 
Você quer emagrecer? Quantos quilos? Em quanto tempo? De que forma? Pois se você emagrecer 100 gramas, já é emagrecer. Mas pode não ser a quantidade que queria. Se você adoecer gravemente é bem provável que perca peso também, mas isso não será positivo, pois na verdade você quer é emagrecer de forma natural e saudável, não é mesmo?! E isso se aplica para tudo aquilo que você desejar. Então, lembre-se: é preciso especificar o ponto X do seu mapa do tesouro.
 
Saber o seu Estado Atual e Desejado, já é o suficiente para alcançar um objetivo? Não, ainda não! Nessa fase você deve identificar quais recursos vai precisar para caminhar de um ponto para o outro. Muito parecido quando uma pessoa reforma a casa. Ela não sai quebrando tudo antes de pensar na quantidade de material que vai precisar para cada etapa da reforma. Tijolo, cimento, azulejo, piso, massa corrida, tinta. Por isso, se pergunte quais os recursos que irá precisar para chegar ao resultado que almeja. Se a meta é emagrecer conheça os alimentos que façam parte do dia a dia, acompanhe as redes sociais dos profissionais da área, saiba o quanto vai precisar investir financeiramente, se vai se exercitar em academia, clube, parque, rua ou na esteira de casa.
 
Feito isso, programe-se para contornar as possíveis interferências no decorrer do seu trajeto, como dificuldade financeira, dias de chuva, calor excessivo, visitas em casa, hora extra no serviço, entre outras. Até porque obstáculos não são para lhe paralisar e sim para mostrar o quanto verdadeiramente você deseja aquele objetivo.
Agora, consegue entender por que os planos traçados nos anos anteriores não foram bem-sucedidos? 
 
Para fazer diferente em 2016, é simples: FAÇA O QUE TEM QUE SER FEITO! E comemore muito os ótimos resultados!
 

*Mariana Vieira – Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano, Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, e especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™. www.romatreinamento.com.br – email: mariana@romaterapia.com.br

Quer ser feliz? Então respire!

Quantas vezes você teve uma dificuldade, que no primeiro momento, parecia sem solução? Seja na parte financeira, emocional, profissional ou física! E quantas outras vezes a solução apareceu como que em um piscar de olhos?

E esse “piscar de olhos” que devemos praticar conscientemente mais e mais em nossa rotina! Mas o que seria isso?

Enquanto ficamos no racional, preocupados e tensos, não deixamos que o nosso inconsciente, responsável por 95% das nossas ações, possa trabalhar de forma sábia. Pois ficamos buscando razão e consequentemente nos afogamos no senso comum do “é impossível sair dessa”, “não tem solução”, “está tudo muito difícil” entre outros.

Se você quer permanecer com os mesmo resultados que até então conquistou, continue fazendo exatamente o que já faz! Você já sabe aonde irá chegar! Entretanto, se deseja alcançar novos e melhores objetivos com mais conforto e confiança comece a ouvir mais o seu corpo e principalmente RESPIRE!

Repare nesse momento como está a sua respiração? É quase certo que você deve estar subindo e descendo o peito para respirar! Agora, posicione-se de forma confortável e reta. Coloque a mão na altura do seu umbigo e se concentre em levantar o abdômen como se fosse subir a mão (o que chamamos de respiração pelo diafragma, também conhecido como respiração barrigão). Repita esse movimento, CALMAMENTE, por pelo menos três vezes de forma profunda e perceba a sensação do seu corpo!

Faça, pelo menos, 2 a 3 vezes ao dia, no mínimo por 21 dias! E em um “piscar de olhos” você se perceberá mais assertivo e calmo. Pois estará trabalhando melhor o seu sistema chamado “corpo”.

Ah! E antes de falar “Imagina, que bobagem! Impossível a respiração me ajudar a resolver a minha vida”. Faça! E conheça um dos métodos de pessoas extremamente bem sucedidas e que não precisam de remédios ou químicas para que o corpo lhe proporcione o que deseja.

 

*Mariana Vieira – Sócia Diretora da Roma Instituto de Desenvolvimento Humano, Hipnoterapeuta Clínica, com formação internacional, e especialista em Programação Neurolinguística pela The Society of NLP™. www.romatreinamento.com.br – email: mariana@romaterapia.com.br

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Farol alto, farol baixo! Nosso presente e nosso futuro!

Ontem (18/05), o jornal O Estado de S.Paulo publicou um artigo do professor emérito da USP, Celso Lafer, que comparava a habilidade de políticos aos dos bons motoristas que ora precisam ver mais perto (farol baixo) ora mais longe (farol alto) e assim discorreu um ótimo artigo.

Tal texto me lembrou uma das mais brilhantes aulas que já tive dentro da Hipnoterapia Clínica, que nos ensinou a agir como se hoje fosse o nosso último dia de vida e nos planejar como se fôssemos viver para sempre.
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